Autoenxerto de gordura – para correcção de pequenos defeitos poderá ser necessária a utilização de pequenas quantidades de gordura aspiradas das coxas ou do abdómen.

Esta técnica consiste na redução cirúrgica do volume mamário de forma a obter uma mama menor e com melhor resultado estético, permitindo também em casos de hipertrofia mamária grande (redução superior a 500 gramas) o alívio sintomático de dores cervicais, dorsais ou dos ombros, bem como a resolução de infecções cutâneas recorrentes.
Existem várias técnicas cirúrgicas disponíveis, quase todas tentando manter a viabilidade do mamilo. A lipoaspiração poderá ser adjuvante nas grandes reduções mamárias.

A mastopexia consiste na correcção cirúrgica da ptose mamária (seios caídos), em que existe uma desproporção do envelope cutâneo em relação ao volume mamário.
Esta situação ocorre geralmente após gravidez, grande emagrecimento ou envelhecimento (perda da elasticidade cutânea).
Poderão ser utilizadas técnicas com cicatrizes peri-areolares, verticais ou horizontais.
Nos casos em que seja desejável um aumento de volume deverá ser complementada com introdução de prótese mamária.

Operação para reconstruir a mama após uma mastectomia. Pode ser realizada com recurso a tecidos da própria doente (retalhos), com recurso a próteses ou a uma combinação de ambos. Os retalhos mais usados são o retalho de pele e músculo abdominal (TRAM-flap) e o retalho de pele e músculo dorsal.

Quase sempre, a reconstrução mamária implica uma correcção na mama do outro lado. A reconstrução mamária deve ser encarada como um processo que se desenvolve em várias fases no tempo, habitualmente em mais do que uma operação. A fase final deste processo, em geral, é a reconstrução do mamilo e da areola.

Existem muitas técnicas e opções para a reconstrução mamária. Estas devem ser avaliadas e ponderadas em função de diferentes aspectos e da vontade e das expectativas da doente.

Consiste na correcção da hipoplasia mamária quer congénita quer involucional (pós parto) com introdução de próteses mamárias de gel de silicone ou em alternativa de próteses de soro.
Poderão ser utilizadas próteses redondas ou próteses anatómicas quando for considerado que a mama tem volume ou forma inadequada.
Como cirurgia estética as cicatrizes têm de ser o mais disfarçadas possível pelo que as prótese serão introduzidas por via axilar, inframamária ou peri-areolar.

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